Como alguém dizia, "Sem se abandonar a propocionalidade eleitoral ou mudar o sistema do governo no sentido do presidencialismo, como poderão ser possíveis acordos de regime."
Defacto qualquer leigo em política chega fácilmente a esta conclusão
Acordos de regime já se verificou que nem pensar, dsseram-no os dois partidos mais representativos actuais.
Dois galos no mesmo poleiro, só se um estivesse senil
Estamos a falar de política claro!!!Mas o problema do nosso país é económico e social.
Há trinta e sete anos que Portugal desliza para um beco sem saida,
com avanços e recuos , os últimos seis anos É DERRAPAR SEM CONTROLO.
como é que vamos conseguir pagar duzentos e vinte mil milhôes de € mais cinco por cento de juros, de dívida se não temos riqueza?
Como foi que estes políticos de "pacotilha" hipotecaram os Portugueses do futuro?
Basta ler um pouco da"justiça de perdição" de M.J.M, e facilmente assimilamos estas questões
J.G.
terça-feira, 17 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
REFLEXÃO
"Antigamente as pessoas queriamcriar-se uma reputação:isso já não basta, a feira tornou-se demasiada vasta: agora é necessário vender aos berros.
A consequência é mesmo as melhores gargantas forçam a voz,
e as melhores mercadorias não são oferecidas orgãos enrouquecidos;
já não há génio, nos nossos dias, sem clamor e sem rouquidão.
Época vil para o pensador: devemos aprender a encontrar entre duas barulheiras o silêncio
de que se tem necessidade e fingir de surdo até chegar a sê-lo
Equanto não se tiver chegado a isso corre-se o risco
de perecer de impaciência e de dores de cabeça".
JG
A consequência é mesmo as melhores gargantas forçam a voz,
e as melhores mercadorias não são oferecidas orgãos enrouquecidos;
já não há génio, nos nossos dias, sem clamor e sem rouquidão.
Época vil para o pensador: devemos aprender a encontrar entre duas barulheiras o silêncio
de que se tem necessidade e fingir de surdo até chegar a sê-lo
Equanto não se tiver chegado a isso corre-se o risco
de perecer de impaciência e de dores de cabeça".
JG
sábado, 30 de abril de 2011
Os impostos e o futebol
Segundo consta por aí, a Câmara de Matosinhos prepara-se para comprar dois estádios ,(sim DOIS)de futebol.
Ora como sabemos , as autarquias nunca foram grandes gestores do que quer que seja. Sabemos também que há Camaras que se querem livrar de estádios que foram para o Euro em que a sua manutenção consomem os contribuintes.
Mas como estamos a falar de dinheiros públicos,a coisa se torna ainda mais complexa.
É que não é só o custo dos equipamentos em si, o maior problema é a sua manutenção, e como sabemos que o nosso concelho tem tantas prioridades e lacunas, como por exemplo as passadeiras para peôes. Nesta matéria Matosinhos sofre que se farta , sem que os responsáveis tomem medidas.
Mas para futebol hà dinheiro.
Mas mistura de desporto com política dão sempre mau resultado.
Ora como sabemos , as autarquias nunca foram grandes gestores do que quer que seja. Sabemos também que há Camaras que se querem livrar de estádios que foram para o Euro em que a sua manutenção consomem os contribuintes.
Mas como estamos a falar de dinheiros públicos,a coisa se torna ainda mais complexa.
É que não é só o custo dos equipamentos em si, o maior problema é a sua manutenção, e como sabemos que o nosso concelho tem tantas prioridades e lacunas, como por exemplo as passadeiras para peôes. Nesta matéria Matosinhos sofre que se farta , sem que os responsáveis tomem medidas.
Mas para futebol hà dinheiro.
Mas mistura de desporto com política dão sempre mau resultado.
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
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